sábado, 18 de setembro de 2010

quando

Eis que num sábado meio domingo penso no dia que clama por vir. Tudo é do tempo, tempo, tempo, tempo, tempo, tempo... Tudo que fica, tudo que passa, vida desmancha tamanha desgraça. O que me some, o que me chega, o que me envolve às terças-feiras e que na quarta, nunca na quinta, já se destoa diante de mim. Sempre é o dia, de amanhã, que nas esquinas da vida persegue um plebeu como eu. Tanto cabia, nesse momento, tantas palavras, quando me ausento, que já são muitas saídas, já que há tanto revés... Revejo meus pés e lembro: ainda estão comigo! Vivo, vivo! Porra! Tô vivo!

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