segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

Nesse momento, o que eu faço, é existir.

quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

gostinho de eternidade

eu pulo no mundo
subo a montanha
e o que me espera?

não sei quem sou.


o tempo faz tudo virar só significado de lembranças... do que não esqueceremos? que momentos serão lembrados 60 anos depois? como é esquisito viver muito a sensação de aquilo ficará guardado por muito tempo com muito carinho. aqui toda hora é especial, tem gostinho de eternidade, saca? sabe quando tu percebe depois de 5 segundos imóvel, que aquele momento se congela para ser bem observado, percebido, e logo então guardado no canto da memória... no canto chamado "memória poética" pelo autor do livro que estou lendo. às vezes vem até como uma sensação de aquilo estar confusamente espalhado pela linha do tempo e espaço. parece que não é ali, que é outro lugar, que a foto dos teus olhos carrega uma nostalgia, melancolia, algo forte por trás... algo que se assimila com uma saudade, uma imagem de um sonho esquecido que não faz sentido, mas que tu entende que te pertence. isso tudo me vicia. me deixa eufórico, extasiado, coisas que tanto aprecio... e me faz, antes mesmo do meio-dia, passar o dia ansiando pelos novos momentos com gostinho de eternidade. ah, a eternidade, o tempo, a vida das pessoas em relação às vidas alheias, a saudade, a nostalgia de algo esquecido mas familiar... me vicia, me pica como heroína, como abelha quando éramos crianças. hoje já crescemos...

domingo, 6 de fevereiro de 2011

tamanho de nada

Quanta gente no mundo... Quantos cérebros, quantas angústias, problemas, necessidades... Cada um tem sua indivualidade! Cada um faz suas perguntas, cada um as responde de um jeito que não podemos dizer certo ou errado, mas que a Psicologia disfarça com "mais, ou menos adequado". No way. Get Real! Hahahah. Seria o mundo pequeno? Seriam as pessoas grandes? O tamanho é fictício, tá na gente... Ignorantes os que tentam mensurar, criar medidas... É tudo da nossa cabeça. Nada, se não o toque, é físico. Toque é físico, todo o resto é angústia (por isso a necessidade de medir: para saciar!). O problema é que não somos o que vemos, mas sim o que fazemos do que vemos - um brinde a quem concluiu isso primeiro (não procure na internet, o verdadeiro não foi o primeiro a escrever... reparou que isso não faz o menor sentido?) e as pessoas olham sempre coisas diferentes. Pense nas possibilidades do olhar! (talvez seja essa a única coisa infinita no mundo). Sempre estamos concluindo coisas novas, se individualizando ainda mais - ou não: coerção - com relação aos outros, e penamos para entender as diferenças dos outros. Podem ser coisas tão pequenas que são do outro... Mas é tudo fictício... Imagem concluída... distorcida...