quarta-feira, 29 de abril de 2009

clareia minha vida, amor, no olhar.

Passar um dia em preto é não rir espontaneamente uma vez sequer, não brincar com um cachorro de rua qualquer e não trocar os estudos pelo violão por minutos suficientes para viajar numa música. Não beijar a vó, não sentir a mão da pessoa amada e não refletir enquanto um pão de queijo é mastigado. Não cantar uma bossa com a sobrancelha franzida, não berrar um grito prensado no travesseiro, não ficar com calor.
Clareia, clareia...

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