Como não cair
em tentação
com o mau dito
e o mau
dizer do pensamento
sobre as
dores do esquecer?
A nau que
partiu aqui e ainda há pouco vagava
pelos cantos
desenhados dum mapa
enfim,
naufragou.
Não sou eu
nem mais tu nem mais “ah, nós!...”.
É eu,
tu,
(e nós n’alguma
caixinha).
Véus de
popa.
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