boiar no mar de horas
secar o rio de sempre
quebrar as toras do nunca
que passa, passa, passa...
deixar o passar para lá
mentir o trajeto do sol
fechar os olhos pra lua
raspar com lixa as rugas
não posso esperar mais
por nada, aliás
nem mesmo a primavera
(não sinto seu ar)
fecho a tampa do pote
equilibro a ampulheta
da vida, da morte,
da transformação:
Demais....vim dar uma olhada aqui hj, e vi vc falar da transformação com a imagem da borboleta, e ontem postaram um comentário no meu ultimo post falando da borboleta!!!
ResponderExcluirLoucura das coincidencias!!!!
abraçosssssss