sábado, 17 de julho de 2010

método luquinista

Quero que as palavras saiam uma a uma involuntariamente ou inconscientemente e se juntem formando uma frase inesperada.
Não uma frase que me sirva de doutrina, não necessariamente uma rima ou, por momento, um mandamento:
uma frase estética isenta de ética, dialética, mas lindamente esquelética, frenética, epilética, roléica, pastéica,
jeitética, servélica, querénica, vivértica, mengrélica! Prostrando gruminhosamente uma yorse sefininda, e jorgrenhando komenó salim trequismo infenilente.
Jovim! Jovim!

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